rExistencia tem voz de mulher

Publicação desenvolvida pela Coletiva de Mulheres (que assinam a coluna Nosso Lugar de Fala, do Expresso Perirérico), a partir de um convite feito pelo Acervo Bajubá e do Memorial da Resistência de São Paulo. A publicação é um dos resultados do Percurso Gênero e Ditadura desenvolvido pelo Bajubá no Centro de Referência do Memorial no ano passado. ✸ Acesse o pdf aqui.

Tudo o que eu deixei de dizer em voz alta

Livro fruto de oficina que aconteceu em dezembro de 2022 e fez parte da ativação do Memorial Incompleto da aids, no Sesc Guarulhos, em parceria do e . O Memorial incompleto da epidemia de aids é um projeto de registro de histórias de vida de pessoas que viviam com HIV/Aids. Inspirado no Projeto Nomes, o memorial incompleto é uma iniciativa aberta, coletiva e sem fins lucrativos, que conta com a colaboração, participação e apoio de diversos grupos. ✸ Acesse o pdf aqui.

Nao parecem sentir vergonha

“Não parecem sentir vergonha” é fruto da oficina de escrita e publicação sobre memória, gênero e ditadura com a escritora Amara Moira e a designer e publicadora Laura Daviña, por meio do projeto Percursos Curatorais, uma parceria do Acervo Bajubá com o Memorial da Resistência de São Paulo. ✸ Caso não consiga abrir a publicação online, acesse o pdf aqui.

Album de memorias

“Álbum de memórias” (2022), é uma publicação desenvolvida na programação da V Semana de Visibilidade Trans da Casa 1. O que temos feito com nossas memórias? A partir desta pergunta, as pessoas participantes trabalharam lembranças de um tempo que não se limita à linha do passado-presente-futuro, recriando memórias em conjunto, se inspirando em autobiografias trans que nos contam como nossas histórias vêm de longe e como as autobiografias podem ser uma possibilidade de traçar nossas próprias linhas de vida. ✸ Caso não consiga abrir a publicação online, acesse o pdf aqui.

Poeticas de vida

“Poéticas de vida: escritas de si(da)” é uma publicação da coleção Cadernos, da Editora Monstra, que visa fomentar a produção literária que tem na vivência individual (logo social, política, cultural) sua principal matéria. O livro é resultado de oficina promovida pela editora Monstra, Casa 1 e Acervo Bajubá em parceria com o GIV – Grupo de Incentivo à Vida (iniciativa que desde 1990 luta pelos direitos das pessoas vivendo com HIV/AIDS) e teve mediação do escritor e pesquisador Leandro Noronha e da artista gráfica e publicadora Laura Daviña (PSSP estúdio de publicação). ✸ Caso não consiga abrir a publicação online, acesse o pdf aqui.

Escrevivências

“Escrevivências - CUSturas poéticas” nasceu da oficina de escrita criativa para pessoas trans da Casa1 com o ator e dramaturgo Daniel Veiga durante a IV Semana de Visibilidade Trans e tomou forma em encontros com Laura Daviña / estúdio PSSP, onde concebemos um projeto editorial e gráfico e diagramamos juntes as paginas de cada participante. A antologia reúne textos de: Afro Queer, Bruna Pires, Cae Beck, C. Hanada, Gae Ferraroni, Lira Queiroz, Márcie Vieira, Renata Bastos e Zara Dobura. ✸ Caso não consiga abrir a publicação online, acesse o pdf aqui.

Se minha biblioteca publicasse

Publicação coletiva resultante da oficina "Se minha biblioteca publicasse". A partir da imersão em suas bibliotecas pessoais e nos arquivos virtuais do Publication Studio São Paulo e da Casa do Povo, os autores fizeram uma reflexão sobre a relação entre a leitura e o ato de publicar. A oficina aconteceu online em novembro de 2020 e foi parte do Arquivo em Movimento, uma realização da Casa do Povo em parceria com o projeto Archival Consciousness [Mariana Lanari e Remco van Bladel]

Formas de la idea

Que ideias colocamos no mundo, enquanto publicadoras, e como elas podem mudar os processos editoriais (re)produtivos? Quais são as implicações de colocar o cuidado no centro dessa jornada, levando em conta o cuidado em suas dimensões infraestruturais (organização, comunicação, processos e ambiente)? Com Andrea Ancira, de Tumbalacasa ediciones (Mexico), preparamos essa publicação online experimental como plataforma para discussão colaborativa de temas que estamos abordando durante o processo de #Formasdelaidea (encontro latino-americano de editoras independentes). Acompanhe a apresentação em: youtu.be/0tMX-zcZWHU

Co-sensing with radical tenderness
Co-sintiendo con ternura radical
Co-sentindo com ternura radical

Co-sentindo com Ternura Radical (Português), Co-sintiendo con Ternura Radical (Español), ou Co-sensing with Radical Tenderness (English), é um texto que Dani d'Emilia e Vanessa Andreotti começaram a escrever em 2018, com base no trabalho do coletivo Gestos Rumo a Futuros Decoloniais [GTDF]. Inicialmente chamado de “Um Convite à Ternura Radical”, esse texto vem se trans­formando junto à sua colaboração artístico-pedagógica “Des-identificações Engajadas”, na qual tentam traduzir modos de engajamentos pós-representacionais em experimentos encarnados que reconfiguram as conexões entre razão, afeto e relacionalidade. A versão atual do texto foi revisada em junho de 2020. Mais informações sobre GTDF aqui: www.decolonialfutures.net

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deriva

ebulição

evaporação

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destilação

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inquietação

evasão

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digestão

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perturbação

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questionamento

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ativação

libertação

marginalização

disrupção

alargamento